Assim é com as crianças que iniciam sua caminhada, e aos poucos descobrem sua individualidade. E de maneira contrária com os anciões, que se despedem da Vida individual para adentrar e voltar à Vida Universal, integral.
Nossa passagem neste plano é expressa pela vivência, experimentação. Seria como uma leve passagem, intervalo de tempo, dentro da Vida real, atemporal.
Tanto para a criança como para o ancião, não há nem primeiro e nem último. Há somente a conquista de consciências, experiências e aprendizados.
Como crianças, damos os primeiros passos para a compreensão. Novos, plenos e cheios de energia na matéria começamos nossa vivência. Com o tempo damos passos para a integração. Maduros, plenos e cheios de conquistas. O invólucro chamado corpo, tão necessário para as diversas experiências e realizações do EU, se torna cada vez mais um mecanismo de resistência. Porém, sem resistência não há evolução.
As realizações da alma e espírito começam no corpo material e transbordam para diversos outros corpos sutis. Quanto mais a alma intensifica a consciência da sua real identidade com o espírito, maior é a afirmação da Divindade Universal que somos.
A Vida é Una, é Universal. Sem princípio ou fim. Não importa o tempo que nós entramos ou saímos da vivência na Vida temporal, o importante é a integração da experimentação temporal à Vida atemporal, onde não há criança ou ancião. Onde há apenas consciências divinas em atuação.
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